domingo, 5 de outubro de 2008

Local da Intervenção



O local escolhido para a intervenção foi a área ao lado da sala de plástica. A luz está represtada pelos canos azuis com raios de sol; a parede está um pouco mofada e suja. Este local também é usado para colocar objetos como vassouras.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Conversando sobre o objeto do colega!

Foi pedido para que nos juntássemos em duplas e criticássemos e opinássemos sobre o objeto do colega. Minha dupla foi a Talitha, o objeto dela era muito interessante, gostei tanto que queria um para mim. Era um espelho repleto de luzes, em que o usuário determinava em qual região do rosto ele gostaria de ver com maior nitidez, e as luzes dessa região ascenderiam. Além disso, esse espelho possuía um artifício de que ele abria para os lados, e o usuário via não somente a frente de seu rosto, mas as laterais também, sem contar que em sua região superior existiam pequenos espelhos e lentes com arames moldáveis que o usuário poderia aproximar de seu rosto. A idéia da lente é muito boa, porém a Talitha não sabia se ela realmente funcionava, era um caso a ser mais estudado. Possuía também luzes coloridas com o intuito de cromoterapia, acho a idéia um pouco vaga, porém a Talitha programou tudo para ser usado apenas quando da vontade do usuário, todos os comandos do objeto deixam o usuário livre para decidir o que ele deseja fazer, isso é mto bom na minha opinião.

Maquete do meu objeto interativo - Luminária interativa



Meu objeto interativo era uma luminária. Ela seria móvel, pois na sua base teria um carrinho de controle remoto, com isso eu poderia guiá-la para qualquer lugar, além disso, sua luz seria articulada, na sua ponta teria uma lanterna que focaria no ponto em que eu desejasse. O objetivo dessa luminária interativa era clarear minha prancheta quando eu a estivesse utilizando, pois a luz do meu quarto não atende as minhas necessidades, além disso, seria utilizada para os momentos em que eu desejasse ler na cama antes de dormir, e mais uma utilidade um pouco inusitada é que se um dia acabasse a luz da casa, a luminária me guiaria por onde eu quisesse sem correr o risco de eu esbarrar em algum lugar. Em seu redor, existiriam bolsos para que eu pudesse guardar objetos como lápis, canetas e réguas.

domingo, 28 de setembro de 2008

Vídeo do ''Imersão do emergindo''

Sensação Gin-ryo - Imersão do emergindo

A sensação que tive ao ver esse trabalho, foi praticamente a mesma do título, um sensação de ida e volta, abaixo se encontra a explicação desse trabalho retirada do site www.file.org.br







Imersão do Emergindo. O projeto "Imersão do Emergindo" é composto por texto narrado em prosa caótica e animação interativa. Fernanda, nossa personagem, encontra-se em fluxos existências. Ao mergulhar em seu próprio corpo, acredita que se desvincula do universo (macrocosmo); entretanto, a personagem está apenas vivendo intensamente o seu corpo (microcosmo). Quando se dá conta que seu corpo é o Universo, Fernanda se sente plena. Em "Imersão do Emergindo" Fernanda é este movimento paradoxal. Criando suas próprias linhas de força, atualiza ao diferenciar-se e diferencia ao atualizar-se em ciclos existenciais. Este projeto é a criação de um universo virtual de cores, luzes e movimento. Um Mundo encantado! Composto por milésimos de segundos, fluxos e refluxos. Devir Molecular!Relações de movimento e repouso, de velocidade e lentidão. (1) Devir Criança. Um corpo fora do programa, um corpo infantil, involuções criadoras. Nossa proposta utiliza a interface virtual para criar um corpo virtual. O pós-corpo flui ao interagir, atualizando ao diferenciar-se, sendo forçado a criar linhas de diferenciação para atualizar-se. (2) Fluindo pelos ciclos vida-morte-vida, navegamos, no "Imersão do Emergindo", a existência! Conceitos Filosóficos: (1) Deleuze, Gilles e Guattari Felix - Mil Platôs Capitalismo e Esquizofrenia Vol.4 Devir-Intenso, Devir-Animal, Devir-Imperceptível. (2) Deleuze, Gilles , Bergsonismo editora 34ltda "O impulso virtal como movimento de Diferenciação" "...É próprio do virtual existir de tal modo que ela se atualize ao diferenciar-se e que seja forçada a atualizar-se, a criar linhas de diferenciação para atualizar-se"

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Sensação Oi Futuro.2

Ainda estou tendo dificuldades em lidar com o Sketch up. Tentei postar o vídeo que fiz mas não consegui.




domingo, 21 de setembro de 2008

Sensação Oi Futuro








Nesse trabalho, deviamos expressar no Sketch up, as sensações que tivemos quando fomos no Oi Futuro.
Eu escolhi a sala do tempo, e aí está a representação das minhas sensações.

domingo, 14 de setembro de 2008

Mais panorama... Praça ABC


Christian Moeller

O site de Christian Moeller é muito interessante, suas invenções são autênticas, todas muito criativas. Em praticamente todas as suas invenções ocorre uma interação do ambiente com as pessoas. Gostei muito de uma invenção chamada “Nosy”, é um robô com uma câmera que capta a imagem das pessoas e as projeta em três prédios, a câmera acompanha os movimentos das pessoas, e esses aparecem como um filme na parede branca do prédio. Outra também que me chamou atenção foi a “Do not touch”, em que tem um grande anúncio dizendo para as pessoas não tocarem, mas mesmo assim elas tocam e quando isso acontece elas tomam um choque.


Idéias para objetos interativos

A cada dia o modo de vida vem sendo facilitado pela tecnologia. Ela esta em toda parte, dentro na nossa própria casa, nos eletrodomésticos e objetos pessoais. Tudo esta ficando automatizado e mais prático, já que a realidade da maioria das pessoas é muito corrida.
Na aula de plástica fomos orientados a pensar em objetos que gostaríamos de ter em nossa casa, que pudessem facilitar nossas vidas e que de preferência fossem automatizados. Muitas idéias vieram as nossas cabeças, mas muitos dos objetos que pensamos já foram inventados.
*Controle remoto para as luzes da casa, de forma que a pessoa não precisa ir até o local desejado para apagar a luz.
*Mural de fotos digital, de que em tempos e tempos as fotos fossem automaticamente trocadas.
*Cama automática, a qual fica na posição desejada pelo usuário.
*Sapateira computadorizada, em que o usuário pudesse escolher seus sapatos através de um computador, e eles viessem até ele sem nenhum esforço. Essas foram apenas algumas das várias idéias que tivemos.

Herman Hertzberger

A leitura do livro Lições de Arquitetura de Herman Hertzberger é muito importante para nós, estudantes de arquitetura. Ele nos da uma visão mais ampla do que realmente é a arquitetura e como podemos lidar com ela para melhorar a vida das pessoas. Além de ser um livro muito bom, contém imagens incríveis de vários lugares do mundo.
Ele nos mostra que o papel do arquiteto é também o de fazer uma integração entre as pessoas, para que elas possam viver em harmonia. Muitas dicas são dadas, como por exemplo, o arquiteto deve dar oportunidades para que os usuários deixem seu identidade no espaço usado. Outros temas também são tratados como os conceitos de urdidura e trama, funcional e flexível, publico e privado, entre outros.
Enfim, gostei muito do livro, e ele me fez pensar em vários aspectos em que eu ainda não tinha pensado.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Panorama da Praça ABC



A praça Benjamin Guimarães, também chamada de ABC é um palco de atrações culturais. Lá acontecem exposições de fotografias, cinema, artes plásticas, peças teatrais além de shows de música e dança ao ar livre.
O objetivo de tantas manifestações culturais nessa praça é resgatar a antiga vocação do lugar, que no passado era reduto de boêmios, e propiciar uma maior convivência dos moradores da região. Um ponto marcante da praça é o bar da Dalva, que possui esse nome para homenagear a cantora Dalva de oliveira.

I Bienal de Grafite

Belo Horizonte é a capital internacional do grafite, então nenhum lugar é melhor que aqui para acontecer a I Bienal de Graffiti. A arte contemporânea de grafitar vem sendo reconhecida cada vez mais; antes era vítima de preconceito, agora muitos a apreciam. Muitas cores, e desenhos abstratos era o que se via na bienal que estava na Serraria Souza Pinto. Essa arte é uma forma de comunicação, na maioria das vezes de jovens, nas ruas, em que eles mostram suas idéias e opiniões sobre a atualidade

Museu Oi Futuro



A visita ao Oi Futuro realmente foi uma experiência extraordinária! Fiquei encantada com cada apresentação, e percebi também que a tecnologia lá usada não está tão distante de nossa realidade como eu pensava. O uso de objetos áudio visuais é muito bom pois faz com que os visitantes tenham uma interação maior com o ambiente. Além de muito belas as exposições também são educativas, na apresentação de celulares, por exemplo, toda a história desse aparelho é contada, desde antigamente quando este pesava 40 quilos, e alguns anos depois pesava meio quilo, atualmente se encontra em todos os tamanhos e formas. Na cabine Profetas do Futuro, gostei muito das falas do Niemeyer, em que ele se refere aos novos estudantes e os aconselha ter o hábito da leitura, além disso, ele diz que as pessoas devem ser mais solidárias umas com as outras, quando ter contato com alguém não enxergar apenas seus defeitos, mas suas qualidades também.
Enfim, foi muito boa a visita, estou tendo oportunidades de conhecer lugares que se eu não estivesse na faculdade de Arquitetura talvez não as teria, e estou gostando muito.


Seu Sami



Na exposição Seu Sami, fiquei impressionada e comovida com a arte de Hilal. Cheguei no Palácio das Artes e fui direto ver as obras sem antes ler seu folheto explicativo. Porém quando cheguei em casa e o li, entendi o que o artista queria transmitir e acho que pude perceber alguns sentimentos dele ao produzir essa obra, sendo que ela é baseada em sua vida, na perda de seu pai quando ele ainda era criança. A primeira sensação que tive ao entrar na Sala do Amor e a Sala da Dor, foi medo e receio, pois me deparei com uma escuridão, e não sabia o que me esperava a frente. Seu trabalho parece ser essencialmente manual, nessas duas salas ele produziu algo parecido com teias, sendo que a da dor eram figuras abstratas e cruzes, e a do amor, tinham nomes, e flores desenhadas. Nas extremidades da sala tinham espelhos que só são percebidos quando se chega muito próximo a eles.
Já no andar de baixo, encontra-se um ambiente claro, com objetos que parecem ser feitos de metal, algo parecido com livros, cheios de palavras soltas, mais especificamente nomes de pessoas. Tem também várias grades enormes, uma após a outra, me senti presa e ao mesmo tempo solta diante delas.
Na última sala se encontravam diversos livros que estavam dispostos formando um labirinto. As folhas começavam em um livro e terminavam em outro, parecia uma história sem fim, em que as folhas eram brancas, como se fosse uma história que não está escrita.




Visita ao Museu da Pampulha



O museu da Pampulha me surpreendeu. A primeira vista não notei nada demais, mas ao caminhar por ele percebi os inúmeros detalhes e entendi porque é tão famoso e bem conceituado. A mistura de curvas e retas se complementam na estrutura do edifício. Depois das explicações do professor Cabral, entendi melhor as pretenções de Niemeyer ao construir o atual museu, antigo cassino em 1943. Achei muito interessante o meio pavimento, em que você pode visualizar tanto a parte de cima quanto a parte de baixo do museu, naquela época em que existia o jogo de sedução nos cassinos, as pessoas ficavam observando as outras por esse pavimento e também pela parede de espelhos que é grandiosa. O luxo é marcante no museu, pedras chamadas Alabastro de origem argentina revestem as muretas, o chão é de pedras portuguesas, e o aço é americano. O jardim projetado por Burle Marx está em sintonia com a lagoa, na época do cassino ele usou plantas tropicais que não eram muito usadas naquele tempo. Existem também ambientes em que você se sente ao mesmo tempo dentro e fora do edifício, podendo se fazer aí uma relação com Herman Hertzberger em suas discussões sobre público e privado.
O edifício não funciona bem como museu, devido ao fato de as paredes serem de vidro e a luminosidade ser grande, porém nos anos quarenta ele era totalmente adequado para funcionar como cassino.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Mais Panorama...MVRDV

Dessa vez com mais obras do escritório Holandês MVRDV.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Panorama no Photoshop


Esse edifício é o Book Mountain, feito pelo escritório MVRDV.
Fiz uma montagem, colocando-o em várias vistas diferentes.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Bem vindos a nova sala de Plástica!

Os arquitetos!
A escada



O corredor





A entrada



O nosso descanso


Com direito a café da amanhã


Detalhes especiais


Nosso parede de recados



Exposição



Sala de aula





Ateliê








Sala de Projeção








Deu trabalho mas valeu a pena!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Melhorando...



Tentando encontrar o meio termo! Agora com mais personagens.

domingo, 31 de agosto de 2008

Mapeamento no Photoshop

O lugar escolhido foi a entrada da escola. Esse lugar é usado como corredor, ponto de encontro de alunos e também para pedir informações.



Depois







Antes

Participação especial: Ananda Pena